Será que os programas de governo que os partidos editam no período pré-eleitoral tem algum interesse? Não estamos já habituados a um rol de promessas que ficam sempre por cumprir.
Não seria muito mais interessante os partidos apresentarem as pessoas que tem em mente para os ministérios, ministros e secretários-de-estado?
Se a Lurdinhas fosse apresentada como alternativa do PS para a pasta da educação algum professor iria votar PS nas próximas legislativas?
Quem será o Ministro da Economia se o PS voltar a ganhar as eleições, os chifres do Pinho?
Vamos voltar a ter o "enterra" do Alberto Costa a afundar a justiça portuguesa?
E no PSD?
Alguma hipótese de haver novamente Dias Loureiro e Arlindo de Carvalho como ministros?
E o Alberto João da Madeira que anda doidinho para conseguir um poiso político no continente, será Ministro de Estado?
A eterna promessa Borges será o futuro Ministro das Finanças, com a sua política à Madoff?
E mesmos os restantes (pequenos?) partidos quais as suas alternativas caso houvesse a possibilidade de formarem governo?
Corremos o risco de haver novamente Cardona no governo?
Qual a pasta do mano Portas se o BE for governo?
E as meninas do Dr. Louçã que pastas tem reservadas?
Na CDU sabemos quem ficaria com a pasta do Ambiente (alguém do PEV, não?) e as restantes?
Na politica é preciso transparência e verdade, jogar limpo sem subterfúgios. Os eleitores devem estar o mais esclarecidos possível na hora de "botar" o voto.
Haja coragem, a bem da verdade democrática.