Um grande cineasta, actor, realizador, produtor, compositor, argumentista... Melhor realizador que actor, um ícone do cinema norte-americano.
Que continue produtivo por muitos e bons anos.
Mais uma acção barbara de Israel sobre activistas que apenas pretendem ajudar umas das populações mais carenciadas e ostracizadas do planeta.
A população de Gaza não é o Hamas, mas com o continuar destas acções cada vez mais pessoas desta região serão adeptos deste grupo terrorista radical.
Israel faz esta população sofrer os mesmos horrores de que os judeus foram alvo na 2ª Guerra Mundial. Com a criação de guetos, com o retirar da dignidade humana a esta população, estrangulando a sua economia, não permitindo condições de vida minimamente dignas.
Já era tempo de o estado de Israel ser censurado condignamente pela comunidade internacional... O uso irracional da força apenas fomenta o ódio e a adesão do mundo árabe às causas terroristas. Depois admirem-se dos ataques suicidas e outras acções selvagens que são praticadas, quando não existe a perspectiva de futuro para os habitantes de Gaza e sobretudo para os seus filhos mais radicalismo religioso aparecerá.
No seguimento do TEDx Aveiro e de algumas reflexões que foram efectuadas...
"Big brother is watching you..."
... e aparentemente muitas pessoas não se importam e até gostam!!!!
Estamos convertidos num rebanho de ovelhas acríticas e nem sequer sabemos quem é o pastor, mas segui-mo-lo incondicionalmente. Burros com palas nos olhos e nem sequer temos a cenoura à frente para nos incentivar, apenas seguimos porque... porque sim.
É isto que estamos a incutir às gerações vindouras. Os jovens aderem às redes sociais cegamente sem terem a noção do impacto; que a adesão maciça a estas redes permite um controlo efectivo sobre o comportamento social como um todo e corta as liberdades individuais de cada um, limitando-os nas suas potenciais escolhas futuras. Encarreirados como gado no matadouro, alegremente encarreirados.
Faz já alguns anos que a BP se esforça para ser, dentro das várias indústrias petrolíferas, uma companhia com uma preocupação ambiental acima das demais concorrentes. Ultimate ali, verde para aqui, verde para acoli... tretas para atirar areia para os olhos dos mais incrédulos.
Este desastre ambiental no Golfo do México vem mais uma vez demonstrar que a preocupação ambiental só existe porque trás consigo mais vendas, ou seja lucro. Este é o verde que lhes interessa, o verde dos dólares! Este e só este...
As companhias petrolíferas são dos maiores criminosos ambientais existentes no planeta. O lobby das petrolíferas está estabelecido faz um século e envolve somas avultadíssimas para corromper políticos, cientistas e todos os que estejam envolvidos nos jogos de poder. Está mais que sabido que existe a possibilidade de os motores dos nossos carros (e não só...) poderem funcionar com quantidades muito mais reduzidas de combustível (os carros americanos são todos de cilindrada astronómica para um grande consumo), para não falar do desinvestimento que este lobby obriga para não se pesquisar a fundo alternativas energéticas credíveis, alternativas que possibilitem a criação de uma economia baseada no não-petróleo.
Num mundo com consciência ambiental este episódio acarretaria o colapso da BP como empresa, quer pela choruda indemnização que teria de pagar (muito acima do real valor da empresa) quer pela degradação da imagem entre os consumidores. Ainda para mais este episódio começou com a tentativa da BP de minimizar o acontecimento (explosão e subsequente afundamento da plataforma) e varrer tudo para debaixo do tapete, para não ser divulgado na comunicação social.
É este o caminho, o boicote a todos os produtos BP.
Talvez assim se consiga incutir nestes chupistas do lobby petrolífero que existem valores superiores aos lucros astronómicos que todos os anos sugam dos consumidores mundiais.
Vamos extinguir a BP do mapa, empresas como esta não fazem nenhuma falta (tal como a ESSO, responsável pelo triste episódio do Exxon Valdez).
Parabéns ao Sporting pela brilhante vitória nas competições europeias de andebol.
É provavelmente no desporto que Portugal tem os melhores resultados e melhor se afirma a nível internacional, e isso é importante e motivador. O desporto é uma actividade como outras... e esta vitória é mais uma resposta a alguns velhos do Restelo, que nada mais sabem do que denegrir a imagem de Portugal e particularmente do seu desporto, que pretendem acabar com o investimento no desporto português (amplamente necessário nas camadas jovens, a nível escolar e pré-escolar).
Em vários desportos Portugal ocupa ranking que nenhuma outra actividade consegue (talvez apenas a sinistralidade rodoviária e em número de acidentes de trabalho), nomeadamente no futebol. Que por estes dias é alvo do ataque suez de vários opinion makers portugueses. Vão mas é trabalhar... ter a selecção nacional no terceiro lugar do ranking mundial deveria ser motivo de orgulho, mas em Portugal a inveja e a cobiça tudo grangrenam... mesquinhos!!!
Foi criada a 1ª forma de vida artificial.
Deus perde mais um dos seus exclusivos campos de actuação!
Avanço científico que acarreta novas questões éticas e filosóficas.
A acompanhar...
A visitar...
Em busca de uma nova ordem mundial, mais justa!
Agora é levar para colocar num depositário. Acordo linguístico com os Açores, via Ricardo Rodrigues. É necessário rever todos os dicionários, que grande trabalheira vão ter as editoras.
Ó Assis afasta-te desde gajo, que eu até te tinha alguma consideração!!!!
Com políticos destes...
A bipolarização partidária acarreta estas coisas, nunca haverá um partido emergente num sistema eleitoral com círculos uninominais.
No caso britânico, um partido (Lib-dem) com mais de 23% de intenção de votos fica representado no parlamento com uns míseros 8% de lugares. Será isto democracia representativa? Estes 15% de hiato (de votantes) não será representado no parlamento por nenhuma voz, será justo?
Que assim se criam mais condições para a maioria a absoluta e para a governabilidade? Bull shit… Se os eleitores querem um parlamento dividido devem ter um parlamento dividido, isto sim é democracia representativa.
Não serão os eleitos pessoas suficientemente capazes de expressar a voz de povo e estabelecer acordos eleitorais consoante a vontade expressa nas urnas? Se não são haverá novas eleições num curto espaço de tempo e os eleitores serão capazes de os castigar convenientemente, nas urnas, por essa incapacidade.
Espero sinceramente que este resultado eleitoral britânico acabe de vez com a mania dos políticos (especialmente dos grandes partidos, que seriam sem dúvida os mais beneficiados, sobretudo o PSD – daí a defesa deste regime pelos doutores laranjas) de impor este regime em Portugal.
O que o país necessita é dar mais representatividade à expressão do voto dos portugueses, pois o regime actual também beneficia os grandes partidos (temos círculos eleitorais onde são eleitos 2 deputados, é de rir).
A criação de grandes círculos onde esteja diluída a dispersão de votos será o caminho, no mínimo círculos de 20 deputados, em que com 4% qualquer partido elegeria um representante.
Num sistema perfeitamente justo e com 230 deputados qualquer partido com mais de 0,40% de votos teria um representante na Assembleia da República.