O dito "jornalismo" praticado por esta shôre-dótora no programa "Prós e Contras" já era de péssima estaleca, mas o último programa roçou o absurdo. Com a dita senhora a passar de moderadora para espectadora, deixando um dos seus convidados (Carlos Cruz) conduzir o programa a seu belo prazer.
A Direcção de Informação da RTP também tem culpas no cartório já que proporcionou a esse mesmo senhor 3 tempos de antena em horário nobre em menos de uma semana, sem possibilidade de contraditório aos restantes intervenientes (as verdadeiras vítimas ou seus representantes: advogados ou outros).
Lá por ele ter pertencido aos quadros da casa não quer dizer que se ponha o jornalismo (e a isenção) na gaveta, fazendo fretes inexplicáveis...
Até a própria RTP ficou melindrada com o sucedido como é possível verificar pelas recentes declarações do seu provedor.
Não admira que o jornalismo em Portugal ande pela hora da morte e os novos jornalistas não tenham a noção das suas funções e de termos como deontologia ou isenção, já que são pseudo-jornalistas da craveira dessa senhora que leccionam nos cursos superiores de jornalismos das universidades/faculdades portuguesas.