"... sobre o tema delicado da colaboração entre a justiça canónica (da igreja) e civil na investigação das acusações de abusos sexuais praticados por padres, não foram feitas alterações."
Para esta instituição retrógrada e obsoleta o crime de pedofilia é para ser julgado internamente, tudo fazem para proteger os seus elementos criminosos não comunicando os seus actos monstruosos às autoridades judiciais. Com documentos destes toda a instituição (e os elementos que a aceitam) é criminosa. Será esta a moral e os bons costumes que praticam e tanto gostam de publicitar?
Afinal quem é que comia criancinhas ao pequeno-almoço? Quem é o PAPAdor-mor?
Serão precisas quantas centenas de anos para um pedido de desculpa sobre esta temática?
Serão, a nível nacional, as instituições geridas, subsidiadas, mantidas por estes criminosos as mais adequadas para ter a guarda de centenas de crianças desprotegidas? Não será o mesmo que colocar o rebanho no meio da alcateia?
Mas perigoso, perigoso é esse "bicho" que dá pelo nome de mulher, capaz das maiores malvadezes. Obra do Diabo. E portanto proibida de ser ordenada ou até de se poder juntar pela via do casamento (ou outra) aos "moralmente inatacáveis elementos" desta pândega dita (socialmente) assexuada.
Ide-vos... e brincar com a pilinha uns dos outros ou, se desejais, do patrão facista!
Mas a globalização chegou demasiado cedo, eram necessários mais 20-30 anos para este anseio ser alcançado. Agora as super-potências económicas (as empresas, não os países) aproveitam as debilidades destes países sub-desenvolvidos para aumentar exponencialmente os seus lucros. Reduzem os custos ao mínimo, aproveitam mão-de-obra escrava "legal" e maximizam os lucros vendendo os bens a preços de 1º mundo no dito mundo ocidental.
A Europa está a morrer, está a morrer economicamente e irá de seguida morrer socialmente. É impossível competir em mercado aberto com as economias do sudeste asiático (China e Índia à cabeça) com as politicas sociais (?????) aí praticadas.
O que acarreta isto.
Portanto não é de espantar isto. E mais se irá seguir, em maior número e mais intenso.
O comboio do 1º mundo que puxava as carruagens a subir a montanha, está agora a descer a encosta e não é a locomotiva que o puxa são as carruagens que o empurram.