Das duas um... ou se acabam com todas as portagens em Portugal (todas, mesmo todas!) ou se introduzem portagens em todas as (verdadeiras) auto-estradas.
Se é para existirem portagens sou favorável ao conceito do utilizador-pagador.
Com a actual situação temos várias injustiças. Por exemplo, um qualquer comerciante da Andaluzia pode chegar a Lagos sem gastar um único cêntimo em portagens e depositar os seus produtos, enquanto um qualquer comerciante português terá de pagar vários quilómetros de auto-estrada portajada para o mesmo fim. É impossível competir neste quadro...
Também não entendo o porquê de existirem auto-estradas com portagens em certos troços (por exemplo: a A17 a sul de Mira) e sem portagens em outros troços (a A17 a norte de Mira). E que aparentemente será erro que continuará a persistir; a proposta do Governo tem auto-estradas com portagens em troço sim, troço não... Impensável!!!!
Mas entendo que existem auto-estradas que se pretendem portajar que não oferecem condições de circulação dignas de auto-estradas, nomeadamente a A29 após Esmoriz até Valadares. Estes troços não são auto-estradas, não apresentam níveis de segurança para os condutores tanto que o limite de velocidade está fixado nos 100 km/h.
Quanto à forma de pagamento... ninguém é obrigado a utilizar a rede nacional de auto-estradas, portanto ninguém é obrigado a introduzir o chip. É uma opção individual.
A situação que criará maiores entraves será o pagamento destas portagens por veículos de matrícula estrangeira. Não será nada prático adquirir o chip na entrada do território para depois o entregar à saída.
Quem quiser pode tentar esconder-se atrás de meia dúzia de números, mas o vencedor (global) destas eleições foi, sem dúvida, o PS. Finalmente o PS ganhou uma eleição em 2009...
Ganhou mais de 20 câmaras em relação às anteriores autárquicas e algumas bastante emblemáticas (Leiria, Beja, Barcelos, ...).
Não fosse o caso de um aumento significativo de coligações PSD/CDS e a vitória do PS teria sido (certamente/eventualmente) total, com mais câmaras que o PSD.
Por esta razão o CDS será talvez o único partido que poderá também estar contente com os resultados.
O PSD sofreu uma mini-hecatombe, espelho da liderança catastrófica da sua líder e da influência da proximidade das eleições legislativas, que arrastou algum derrotismo para estas eleições.
A CDU perdeu 7 câmaras contra um ganho de 3, e saiu também derrotada, embora continue com bastante implantação para uma coligação que não atinge os 10% do eleitorado e com muitas juntas de freguesia (também no norte do país).
O BE pode ter tido ganhos residuais em termos percentuais em relação às anteriores autárquicas, mas não se consegue afirmar minimamente como partido autárquico, perdeu vereadores em câmaras grandes e mesmo na única câmara ganha tem problemas de entendimento entre a gestão camarária e a direcção nacional.
A influência da comunicação social nas campanha é decisiva para o aumento da bipolarização politica em Portugal. Isenção é palavra oca para a esmagadora maioria dos jornalistas portugueses.
Até no rescaldo das eleições pelas diversas televisões se vê a incapacidade de isenção dos jornalistas, quer os pivots (caso em que a péssima pivot da SIC Clara de Sousa é o exemplo mais flagrante) quer nos pseudo comentadores jornalistas que nunca conseguem despir a camisola.
Se não conseguem ser isentos na análise ao menos tenham a dignidade de afirmar qual o partido que apoiam, e não tentem dissimuladamente enganar as pessoas.
Estas eleições demonstram, mais uma vez, a necessidade urgente de regionalizar Portugal e acabar definitivamente com as micro-freguesias existentes e agregrar regiões de proximidade para promover círculos eleitorais que possam ser realmente representativos da vontade dos eleitores.
... e vencedor foi José Sócrates?!! O PS?!!
Quando se perde 1/5 dos votos e um 1/5 dos deputados não se pode ser vencedor de eleições. A comparação tem de ser feita com as anteriores legislativas e nunca com as europeias.
Visto agora à distância, a estratégia do pseudo-engenheiro para o ciclo eleitoral que terminará com as autárquicas foi bem gizado. Coitado do Dr. Vital Moreira que foi usado e abusado para fazer um triste papel (o qual representou com a mestria só ao alcance dos ingénuos) para permitir que o PS tivesse um derrota estrondosa nas europeias (mas com um pseudo-independente como cabeça-de-lista), de modo a que comparação nestas eleições legislativas fosse esse resultado e a fasquia para os resultados eleitorais do PS estivesse nos mínimos.
Assim, sim, o PS teria tido uma espectacular vitória se as europeias fossem as legislativas de à 4 anos e meio.
Todos os restantes partidos com acento parlamentar subiram as suas votações e o número de deputados. Portanto todos foram vencedores, ainda que uns mais que os outros...
O grande vencedor foi o CDS (se assim não fosse teria sido o fim político do Portas), com um espectacular resultado em número de deputados.
Seguido do BE, que atingiu a maioridade nestas eleições.
Tanto a CDU como o PSD tiveram subidas residuais, mas subidas... Se a fasquia para o PSD era ganhar as eleições, tanto pior, pois com esta liderança cinzenta, auto-fagágica e orgulhosamente só nunca poderia almejar um grande resultado eleitoral. E proporcionou à seguinte liderança do partido uma situação crítica para a sua condução, com um grupo parlamentar altamente adverso.
A CDU conseguiu um aumento em número de deputados que seria o mínimo a obter, e com um resultado superior a qualquer sondagem realizada antes das eleições (sempre assim foi, e também para o CDS).
Aqui se nota a influência da comunicação social nos resultados das eleições, e a forma como condicionam as escolhas políticas de muitos portugueses (a isenção seria óptima, mas já seria bom se se afirmassem de uma vez por todas como apoiantes de um determinado partido em vez de brincarem com a ingenuidade de muitos portugueses). Este é o verdadeiro espelho do nosso país, a fraca cultura política dos seus cidadãos e a predisposição para ser manipulados.
No espectro político nacional existem (e apareceram) vários pequenos partidos, alguns porventura com substância política, mas que foram totalmente desprezados e que, por isso, não tem a mínima hipótese de entrar na politica activa portuguesa.
Podem mencionar o BE como um partido que conseguiu este desiderato (àcerca de 10 anos atrás), mas foi exactamente ao contrário... O BE só conseguiu a afirmação política por possuir uma imensa máquina propagandista em vários jornalistas colocados nos principais órgãos de comunicação social.
Agora é esperar... quanto tempo até voltar a ida às urnas, para novas eleições legislativas (Fevereiro de 2010, Fevereiro de 2011???). Quantos orçamentos serão abstidos pelo CDS para manter o novo governo do pseudo-engenheiro José Sócrates?
Com os actos eleitorais à porta...
A democracia portuguesa está ainda muito longe de ser realmente representativa, representativa de tal forma que um voto de um qualquer eleitor tenha exactamente o mesmo peso eleitoral de outro qualquer (quer seja em Bragança, no Algarve, nos Açores ou nos círculos da emigração).
O famigerado método de Hondt funciona em pequenos círculos eleitorais (uns não assim tão pequenos...), por exemplo o distrito de Portalegre elege somente dois deputados para a Assembleia da República, o que retira imensos votos para a quantificação dos deputados eleitos. É fácil fazer as contas, nesse distrito de Portalegre uma força política com 25% de votos expressos arrisca-se a que esses 25% não elejam nenhum deputado no distrito e por consequência são pura e simplesmente descontados de qualquer contagem, serão uns milhares de votos que tem o mesmo peso quer existam quer não existam.
Será esta uma boa forma de diminuir a abstenção?...
quando o voto de milhares de portugueses vai de imediato para o lixo...
Esta é uma das razões que me leva a defender um círculo eleitoral único em Portugal e uma diminuição do número de deputados na Assembleia da República.
E não a pseudo-revisão eleitor que vai ainda aumentar mais esta franja de votos que para nada servem e aumentar a bipolarização e tornar muito mais fácil as maiorias absolutas, ainda que para isso o partido mais votado precise apenas de cerca de 35-38% dos votos em vez dos 50% que seriam óbvios.
Portugal é um país pequeno e para os deputados defenderem as regiões pelas quais são eleitos como tem defendido, não é preciso dizer mais nada...
E sabendo nós da badalhoquice que ocorre nos partidos quando toca à escolha das listas. Basta ver o que se tem passado no PS, mas também no PSD e nos outros pequenos partidos com representatividade na Assembleia da República. É este no Porto, aqueloutro para Aveiro, aquela para Coimbra, sem que os candidatos tenham qualquer afinidade com aquele círculo eleitoral.
Esta situação é especialmente visível nas eleições legislativas, mas também ocorre em círculos eleitorais mais pequenos nas eleições autárquicas.
Quanto às eleições legislativas, a falta de representatividade do voto dos eleitores é ainda mais acentuada. O voto serve (se servir) apenas para eleger um representante que irá por sua vez escolher o governo, não existe real escolha do eleitor (pelo seu voto) do governo que vai administrar o país durante 4 anos.
Se se quer aumentar a representatividade deveria haver nas eleições legislativas 2 boletins de voto, um para escolher os deputados da Assembleia da República e outro para a escolha do governo.
Acredito que haja muitos portugueses que, como eu, se pudessem votariam diferente nestes 2 boletins de voto, já que se a Assembleia da República existe para fiscalizar a postura do governo convém que a maioria na Assembleia não exista apenas para lamber as botas aos ministros e secretários-de-estado (mais uma vez basta ver a realidade).
Para que esta fiscalização possa ser efectiva é necessário que existam visões diferentes (ou não, mas segundo os votos expressos da maioria dos portugueses...).
A democracia portuguesa não será uma verdadeira democracia enquanto se continuar a ludibriar os portugueses com estes gatos escondidos com o rabo de fora... Ou seja nunca, pois aos 2 principais partidos não interessa minimamente alterar (neste sentido) a lei eleitoral. E tudo vão fazer para aumentar a bipolarização e a subserviência da Assembleia da República para com o governo.
Provavelmente a próxima legislatura não será muito extensa por estes 2 partidos andarem em questiúnculas menores, mas porventura iremos ter uma revisão constitucional, onde haverá entendimento total, que aumentará o fosso entre os grandes e os pequenos partidos.
Agora que vamos ter portagens em quase todos os troços das auto-estradas...
Não sou contra a existência de portagens nas auto-estradas, até penso que a não existência de portagens nas auto-estradas do interior beneficia mais as empresas espanholas (que facilmente trazem os seus produtos para colocar nos mercados portugueses sem terem este custo acrescido) que a generalidade das empresas portuguesas (que para levarem os seus produtos para o interior do país tem de pagar portagens nas auto-estradas do litoral).
Mas a situação que se está a criar com os novos pórticos nas auto-estradas (aparentemente a cobrança vai ser efectuada pelo ainda em implementação chip nas matrículas) vai agravar ainda mais este problemas. Se as matrículas espanholas não tem chip não haverá forma de cobrar as portagens a estes veículos, criando uma situação de desigualdade gritante. Não só para os veículos pesados, mas também para todos os restantes veículos.
A discriminação que vai criar aos condutores de veículos com matrícula portuguesa parece-me inconstitucional.
Então eu por conduzir um veículo de matrícula portuguesa tenho de pagar portagens pelos estrangeiros, imigrantes, chicos-espertos que dizem ter residência em Espanha e passeiam em Portugal impunemente com os seus carros de matrícula espanhola e outras aves raras?
Vamos ver no que isto vai dar, cá estamos para avaliar as decisões nesta área...
Para quem entra em Aveiro pelo norte, acesso via A25, a primeira imagem é bastante olfactiva, pelas piores razões.
Aveiro sempre teve a conotação de ter mau cheiro derivado da Ria de Aveiro (por vezes imerecidamente), mas esse rótulo de cidade fedorenta é agora bem merecido. O primeiro impacto é da célebre fábrica de Cacia, mas rapidamente este cheiro é abafado por outro bem mais pestilento vindo da enorme lixeira que existe na proximidade do mastodôntico arco-íris que é o estádio municipal.
Aquela lixeira é um atentado ambiental da pior espécie, que não deveria existir numa cidade civilizada, em que os habitantes tivessem um pingo de vergonha na cara. Vivem os aveirenses bem com aquele postal turístico, como primeiro vislumbre da sua cidade? Alguém se indigna? É para continuar a existir? Não existe um problema de saúde pública com tantas aves a rondar a lixeira, a alimentarem-se e a transportar lixo para todo o lado?
ODM
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Odemira
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SO
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Sud-Oeste
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PCV
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Porto Côvo
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VNM
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Vila Nova de Milfontes
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SCV
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Santa Clara-a-Velha
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ODC
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Odeceixe
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LGS
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Lagos
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CV
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Costa Vicentina
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AJZ
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Aljezur
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VBP
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Vila do Bispo
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ODA
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Odiáxere
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CSV
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Casas da Senhora do Verde
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SVS
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Silves
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MO
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Monchique e Odelouca
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NRD
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Nave Redonda
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MCQ
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Monchique
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SBM
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São Bartolomeu de Messines
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SMS
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São Marcos da Serra
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ABF
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Albufeira
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AB
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Algarve Barlavento
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PTM
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Portimão
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LGA
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Lagôa
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ATE
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Alte
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BLQ
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Boliqueime
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LLE
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LOULÉ
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SC
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SERRA DO CALDEIRÃO
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SBA
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São Brás de Alportel
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AMX
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Ameixial
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CCP
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Cachopo
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SEG
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Sitio das Éguas
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FRO
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Faro
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Ria Formosa
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Quarteira
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OLH
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Olhão
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ETI
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Estoí
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TVR
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Tavira
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MTL
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Mértola
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VG
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Vale do Guadiana
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MSD
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Minas de São Domingos
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CPQ
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Corte Pequena
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MLG
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Martim Longo
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ACT
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Alcoutim
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Vila Real de Santo António
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BG
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Baixo Guadiana
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CMR
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Castro Marim
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PLR
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Palheirinhos
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ZBJ
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Zambujal
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ODL
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Odeleite
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Vendas Novas
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RS
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Ribeiras do Sado
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PGS
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Pegões
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Lavre
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MMN
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Montemor-o-Novo
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ACS
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Alcácer do Sal
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AVS
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Avis
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AS
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Avis e Sôr
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MOR
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Mora
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MAG
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Montargil
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ATC
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Alter do Chão
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FTR
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Fronteira
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PAL
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Portalegre
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SM
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São-Mamede e Marvão
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MVO
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Marvão
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CVD
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Castelo de Vide
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CTO
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Crato
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ARR
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Arronches
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EVS
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Elvas
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GI
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Guadiana Internacional
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MFT
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Monforte
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CPM
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Campo Maior
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VVC
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Vila Viçosa
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ALD
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Alandroal
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Estremoz
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OT
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Ossa e Tera
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SSL
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Sousel
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BBA
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Borba
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VME
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Vimieiro
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RDD
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Redondo
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EVR
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ÉVORA
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XD
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XARRAMA E DIVÔR
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SMM
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São Miguel de Machede
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ARO
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Arraiolos
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GET
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Giesteira
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SMC
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São Manços
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AVT
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Alvito
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PA
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Planícies Alentejanas
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VAL
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Viana do Alentejo
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TRO
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Torrão
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VDG
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Vidigueira
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PTL
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Portel
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MRA
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Moura
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AG
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Adiça e Guadiana
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RGM
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Reguengos de Monsaraz
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MRO
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Mourão
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BRC
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Barrancos
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VVF
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Vila Verde do Ficalho
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BJA
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Beja
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BA
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Baixo Alentejo
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CBA
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Cuba
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SPA
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Serpa
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FAL
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Ferreira do Alentejo
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AJT
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Aljustrel
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SCC
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Santiago do Cacém
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CA
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Costa Alentejana
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GDL
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Grandôla
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SNS
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Sines
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CAL
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Cercal do Alentejo
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EMD
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Ermidas
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ORQ
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Ourique
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MS
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Mira e Sado
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SLZ
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Santa Luzia
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CTV
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Castro Verde
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AMV
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Almodôvar
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SSR
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Santana da Serra
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Alenquer
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Agraço e Ota
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ACE
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Alcoentre
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Olhalvo
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ARV
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Arruda dos Vinhos
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SMA
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Sobral de Monte Agraço
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TVD
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Torres Vedras
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Oeste e Montejunto
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Lourinhã
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Bombarral
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Cadaval
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Encarnação
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STA
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Sintra
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SS
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Serra de Sintra
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MFA
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Mafra
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CCS
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Cascais
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Oeiras
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CCM
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Cacém
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VFX
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Vila Franca de Xira
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ET
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Estuário do Tejo
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MTC
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Montachique
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AVC
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Alverca
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SCR
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Samora Correia
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IFT
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Infantado
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LBA
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LISBOA
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FOZ DO TEJO
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Loures
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AMD
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Amadora
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SXL
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Seixal
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MTJ
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Montijo
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Funchal
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Arquipélago da Madeira
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MCC
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Machico
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PMN
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Porto Moniz
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PSL
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Ponta do Sol
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PST
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Porto Santo
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HTA
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Horta
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AA
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Arquipélago dos Açores
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SCF
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Santa Cruz das Flores
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SRP
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São Roque do Pico
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AGH
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Angra do Heroísmo
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PDG
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Ponta Delgada
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STB
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Setúbal
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ES
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Estuário do Sado
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SSB
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Sesimbra
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Palmela
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MRT
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Marateca
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CPT
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Comporta
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FTM
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Fátima
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AC
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Aire e Candeeiros
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VNO
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Vila Nova de Ourém
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PMS
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Porto de Mós
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ACD
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Alcanede
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ACN
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Alcanena
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Ferreira do Zêzere
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BZ
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Baixo Zêzere
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Figueiró dos Vinhos
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SRT
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Sertã
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Vila de Rei
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TMR
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Tomar
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OLR
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Oleiros
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VZ
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Vale do Zêzere
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PPS
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Pampilhosa da Serra
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Orvalho
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PGD
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Pedrogão Grande
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PCN
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Proença-a-Nova
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CBC
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Castelo Branco
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TI
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Tejo Internacional
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IDN
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Idanha-a-Nova
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ZBR
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Zebreira
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MPT
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Malpica do Tejo
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SZD
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Sarzedas
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GDT
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Gardete
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AT
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Alto Tejo
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VVR
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Vila Velha de Rodão
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NSA
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Nisa
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GVO
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Gavião
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MCO
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Mação
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ABT
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ABRANTES
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TS
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TEJO E SÔR
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SDL
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Sardoal
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CTC
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Constância
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BPT
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Bemposta
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PSR
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Ponte de Sôr
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ETC
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Entrocamento
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TA
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Tejo Almourol
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TNV
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Torres Novas
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VNB
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Vila Nova da Barquinha
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GLG
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Golegã
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CMC
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Chamusca
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STR
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Santarém
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VT
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Vale do Tejo
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RMR
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Rio Maior
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AMR
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Almeirim
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APA
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Alpiarça
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SVD
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Salvador
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SMG
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Salvaterra de Magos
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LT
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Lezírias do Tejo
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CTX
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Cartaxo
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AZB
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Azambuja
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BNV
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Benavente
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CRC
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Coruche
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